novembro 19, 2008

Pirâmide Alimentar


Em 1992, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apresentou oficialmente o Guia da Pirâmide Alimentar, com a intenção de ajudar o público a fazer opções dietéticas para manter a saúde, e diminuir o risco de doenças crônicas. Porém, no inicio do novo século houve uma mudança radical na pirâmide, para adequá-la aos recentes conhecimentos sobre alimentos funcionais. Entende-se por alimento funcional aquele que, além de nutrir, contém componentes que afetam positivamente uma ou mais funções orgânicas específicas, como por exemplo, aumento das defesas orgânicas, prevenção ou recuperação de doenças, controle de condições físicas e mentais, ou redução do ritmo de envelhecimento. Nessa nova configuração, foram colocados como base da pirâmide e como ítens mais importantes a atividade física e o controle do peso. Na pirâmide antiga, nem se falava nisso. O segundo ponto mais importante passou a ser um maior consumo, a cada refeição, de alimentos integrais (arroz, pão e cereais). O azeite de oliva extra virgem passou a ser o mais recomendado. A indicação seguinte é a ingestão, em abundância, de verduras, legumes e frutas, de preferência produzidas por método natural ou orgânico. O consumo de proteína animal fica mais restrito aos frangos, peixes e ovos, deixando-se a carne vermelha para uso moderado (duas vezes por semana). Deve-se restringir ao mínimo possível o uso de produtos à base de gordura animal, como manteiga, margarina e a própria carne vermelha, bem como diminuir a ingestão de alimentos que contém muito carboidrato, como arroz branco refinado, batata, pão branco, macarrão e doces.

Um comentário:

  1. Adorei o artigo, vc deveria escrever mais!!
    Parabéns, continue escrevendo que estarei lhe acompanhando!!

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